sábado, fevereiro 24, 2007

Rua Sésamo



Recordam-se disto?!

Bons velhos tempos.

Viva a Liberdade!



«Postagem» sem censura.

quarta-feira, fevereiro 21, 2007

Estreias 2008

O nosso blog é «muito à frente»...

Apresentam-se aqui algumas das estreias (algumas não confimirmadas) para o ano de 2008):


















































Se 2007 já é um ano que promete ser esectcular, imaginem 2008...

P.S.: Só coloquei aqui aqueles que achei serem mais inesperados apesar de serem muitas as novidades e os títulos sugestivos.

domingo, fevereiro 18, 2007

A nova TLEBS.

Meus amigos, isto poderia muito bem ser a nova terminologia. Hajam ideias como esta.
Leiam, por favor.....
Redacção feita por uma aluna de da Faculdade de Letras, que obteve a vitória num concurso interno promovido pelo professor da cadeira de Linguística Portuguesa.
Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador.
Um substantivo masculino, com aspecto plural e alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. O artigo, era bem definido, feminino, singular. Ela era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal. Era ingénua, silábica, um pouco átona, um pouco ao contrário dele, que era um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanático por leituras e filmes ortográficos.
O substantivo até gostou daquela situação; os dois, sozinhos, naquele lugar sem ninguém a ver nem ouvir. E sem perder a oportunidade, começou a insinuar-se, a perguntar, conversar. O artigo feminino deixou as reticências de lado e permitiu-lhe esse pequeno índice.
De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro.
Óptimo, pensou o substantivo; mais um bom motivo para provocar alguns sinónimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeçou a movimentar-se. Só que em vez de descer, sobe e pára exactamente no andar do substantivo.
Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela no seu aposento.Ligou o fonema e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, suave e relaxante. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela.
Ficaram a conversar, sentados num vocativo, quando ele recomeçou a insinuar-se. Ela foi deixando, ele foi usando o seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo.
Todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo directo.
Começaram a aproximar-se, ela tremendo de vocabulário e ele sentindo o seu ditongo crescente. Abraçaram-se, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples, passaria entre os dois.
Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula.
Ele não perdeu o ritmo e sugeriu-lhe que ela lhe soletrasse no seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, pois estava totalmente oxítona às vontades dele e foram para o comum de dois géneros.
Ela, totalmente voz passiva. Ele, completamente voz activa. Entre beijos, carícias, parónimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais.
Ficaram uns minutos nessa próclise e ele, com todo o seu predicativo do objecto, tomava a iniciativa. Estavam assim, na posição de primeira e segunda pessoas do singular.
Ela era um perfeito agente da passiva; ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular.
Nisto a porta abriu-se repentinamente.
Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo e entrou logo a dar conjunções e adjectivos aos dois, os quais se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas.
Mas, ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tónica, ou melhor, subtónica, o verbo auxiliar logo diminuiu os seus advérbios e declarou a sua vontade de se tornar particípio na história. Os dois olharam-se; e viram que isso era preferível, a uma metáfora por todo o edifício.
Que loucura, meu Deus!
Aquilo não era nem comparativo. Era um superlativo absoluto. Foi-se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado aos seus objectos. Foi-se chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo e propondo claramente uma mesóclise-a-trois.
Só que, as condições eram estas:
Enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria no gerúndio do substantivo e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.O substantivo, vendo que poderia transformar-se num artigo indefinido depois dessa situação e pensando no seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história. Agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, atirou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.
por Fernanda Braga da Cruz

sábado, fevereiro 17, 2007



quarta-feira, fevereiro 14, 2007

É um facto...lolol

A linha que separa o romantismo da depravação é muito ténue.
Atente-se no exemplo prático.
Se dissermos que a nossa namorada é uma bonequinha, as pessoas sorriem e chamam-nos românticos. Junte-se “insuflável” à equação e já somos depravados.
lololololololooooooooooooooooooooooooooollll
A piada do dia....
chego ao fim do dia cansativo que tive, e prontos sai parvoeira desta. Enfim,....que se há-de fazer. O Joaquim diz que eu não ando a raciocinar muito bem (não ando a bater bem do caixote, diz ele).....é verdade. Mas isso já conhecido de há muito.
lololololol
Portem-se bem.....e atenção ao relógio em contagem decrescente lá em cima. lololol

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terça-feira, fevereiro 13, 2007





















MUITOS PARABÉNS!!!!!!!

domingo, fevereiro 11, 2007

Muitos Parabéns!!!!!!!!!!!!




Pois é, o nosso mui ilustre e estimado colega faz hoje anos!!!

Muitos parabéns grande maluco!

Muito obrigada por tudo!

sexta-feira, fevereiro 09, 2007

Referendo sobre a IVG
















Sim ou não? Vota. No domingo discutimos os resultados!

Recordam-se disto?

quarta-feira, fevereiro 07, 2007

O Regresso do Mestre.

terça-feira, fevereiro 06, 2007

A pedido do Sr. Luís Piteira:
Jamaican Thought
A ideia do «pensar jamaicamente» provem da fusão da palavra «thought» com a referência a «jamaican», adjectivo ou qualidade do que é jamaicano. Realizemos então um brain-storming incidindo sobre a palavra: JAMAICA.

Vejamos: o que nos vem à cabeça?

Bob Marley, cigarro, ganza, paraíso, praias, gajas nuas, bebidas alcoólicas e não alcoólicas, parties all niht long, ...já disse ganza...ah já...! prossigamos...onde é que íamos....ah...cannabis, reggae, pretos, brancos, de qulaquer cor, américa, áfrica, tudo....

Bom será que se tornou óbvio assim Luís.

o Pensar Jamaicamente é a versão moderna dos estudantes universitários em fim de curso equivalente ao carpe diem horacioano. Se para o ano estagiares e se tiveres tanto trabalho como nós temos...verás se não vais começar a pensar jamaicamente. Se continuares com duvidas é só pedires.

Abraço.......referia ganza, não referi....lololololol na brinca.....venha um cigarrito.!!!!! e um bagassito.

segunda-feira, fevereiro 05, 2007

Homem do Leme



É absolutamente fantástica a sensação e o ambiente que se viveu hoje (ontem, por que já passa da meia-noite) na sala de português. Coordenadas? Horas: 13.50. Sala:117.

O professor era eu e o conteúdo da aula é a matéria que eu mais gosto em toda a literatura de Português. 'Tou a deixar levar-me pela emoção. Bom.... O Velho do Restelo, O Adamastor, Vasco da Gama, "O Mostrengo"...enfim tudo se transformou num ambiente fantástico. Senti a minha fusão com a época e os alunos fundiram-se com a imagem transcrita pelos versos. No fim...da aula....sempre com a minha vontade de tentar demonstrar-lhe que a matéria que estudamos não está tão afastada de nós e que não é só aquilo que para ali está....passei o "Homem do Leme" dos Xutos & Pontapés.

Foi digno de ser gravado: absorvi toda a emoção que a letra demonstra...e melhor..os alunos também. Recordarei esta aula para o resto da minha vida. Fiquei satisfeito quando um aluno me disse, no final, que «brutal professor,...parecia qeu estávamos lá!!!».
Foi mais forte que eu....Os meus olhos encheram-se.

Senti-me grande; senti-me o maior (desculpem o egocentrismo). Foi o meu moemnto. O momento mais livre e mais saudável destes meses como professor. Servir aos alunos "Os Lusíadas" com a "Mensagem" é um luxo, um prazer, uma honra.

OBRIGADO a todos eles e a todos vós.

Milagres acontecem e a nossa turma não é excepção...

Este tipo que aqui está ao meu lado, a demonstrar alguma tendência para o lado psicadélico da vida conseguiu fazer todas as cadeiras deste semestre...

Desculpa mas tinha de te vir prestar homenagem...

Conseguiste! Parabéns! Estou orgulhosa de ti!

domingo, fevereiro 04, 2007

Gato Fedorento - Big Brother dos Grandes Portugueses
Gato Fedorento - Assim não

A propósito do aborto, meus amigos...